Thursday, October 19, 2006

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O BIG BLOG - PRIMEIRA PARTE

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O BIG BLOG - INDEX

PRIMEIRA PARTE - O BIG BLOG

- Horizonte Ferido
- Instalações Contemporâneas
- Das Provocações
- O Big Blog
- Da Descoberta da América de 73
ao Manifestos das Lupens Udigrudi de 75
- O Clóvis Vem Ai
- O Passeio da Cecília


SEGUNDA PARTE - O BLOG DA VIDA

- O Blog da Vida: Curriculum
- Realismo

TERCEIRA PARTE - O BLOG DOS FINALMENTES

- O Blog dos Finalmentes
- Baloarte: Depoimento
- Curriculo, entrevista, provocações e memória
- Capoeiragem - Guilherme Preger
- Capoeiragem - Mestre Russo de Caxias
- O Coletor de Imagens - fotos AZ :
Homenagem aos Mestres e Dia da Cultura




LINKS AZ COLLECTOR
Aloysio Zaluar

A Descoberta da América
Basler Rio: Fasnacht Periférico

Baú das Sombras
Bate-Bolas: Coloridos

Brasilea Exhibition: AZ Desenhos
Cagot
Cagot e Ando
Capoeira Mofo Deu
Capoeirar
Capoeira Signo

Ich Liebe Basel
I Like Basel

Galeria Virtual: AZ Collector
Malta do Clóvis
Meia Lua de Compasso - Brincadeira Carioca
O Big Blog - Abertura
O Big Blog - Primeira Parte

TERCEIRA PARTE: O BLOG DOS FINALMENTES

BIG BIC ANOTAÇÔES




O Leão do Metro e Meio
http://www.mundofox.com.br/videos/view/61455713001-predadores-a-espreita-o-leao


AMIGO


https://www.google.com/search?q=Paulistinha-+cachorro&hl=pt-PT&prmd=imvns&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=AD3WT4G3Joj48wTA1ZTWAw


Pois é meu amigo vc vive disso: ficar de olho no movimento interno de seus amigos artistas. Suas mudanças de vida se baseiam nisso: olho gordo, oportunismo e nenhuma ética pessoal. Vc é um vampirinho do nosso mundo mais íntimo. Sua nova fase, como as da litografias, e outras tantas, foram raspadas das Raspadinhas do amigo; que evidentemente sofre por saber que o oportunismo é uma arma de sucesso rápido. E tudo rapidinho porque quando  vc percebe uma brecha, pulas como um rato, até que apareça um Paulistinha, te pegue no ar, pelo cangote, e o jogue no colo do sucesso mofino. Isto é voce, com todo seu talento de roedor ; nossos gens mais ancestrais. AZ Collector De Idéias Vivas.... RJ BR 23/5/2012.




ILUSTRAÇÃO AZ








CAPA AZ


O BRASIL E SEUS ARTISTAS








IMAGENS DO COMÉRCIO NA ARTE








FUTEBOL ARTE




BALÃO Editora Interciência Rio 1993




Tem aquela história maluca, do artista contemporâneo Suiço, YVES ROSSY ,Q sensibilizado pelas antigas idéias de Leonardo da Vinci, pegou da ponta, rolou nas asas da franga, e partiu; sobrevivendo....no espaço sideral. AQUI

http://www.youtube.com/watch?v=Ww6yKOnmNgo&feature=related



EM BRANCO A COMUNICAÇÂO FUTURA>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

http://www.youtube.com/watch?v=Dpr2w73QZyM&feature=related


Pois é, coloquei o nome do meu amigo Edson Baloeiro e veio todas estas coisas interessantes. Este Ícaro _____foi muito engraçado, surpreendente:


AQUI:
o mais antigo destes videos, em baixo postados, O Pião da Bandeira (Cachambi 1979), criado e produzido pelo artista-baloeiro, alfaiate de profissão, Ivo Patrocínio, esta definitivamente interligado ao meu trabalho de Antropologia Visual. Filmado e montado por Azular (EU), só ficou faltando o som , que talvés seja tão importanta quanto as imagens. Ei! Oldair (SP), não quer ajudar_ financiar _ a conclusão deste documento da memória coletiva, que voces modificaram (em 79?). O trabalho é meu: filmagem e montagem. As matrizes do Pião da Bandeira ( Super 8 ), protegidas por São Jorge, ainda estão bem melhor, que este video, muito ruim, no YouTube_ paulista? Não é por nada não, com todo respeito pelas autoridades e artistas, interligados ao assunto, eu sou ET, não sou daquí, estou apenas constatando esta triste realidade, não ganhei nada com isto... AZ Coletor de Imagens. Rio 2008

http://www.youtube.com/watch?v=jnSxUbWd_4o&feature=related
Esta é da Manchete, no meu pé, pós ET...Porque a Globo não me contrata logo: o Dr. Roberto era amigo do meu pai e cheguei a conhece-lo na redação ( Av. Rio Branco? ). Pelo visto, continuo atento....E procurando ser ouvido.
Coisa feia, tudo isto. Felismente, o "secretário das culturas", foi pro espaço. Para seus amigos intimos ficou nosso documentário sobre os bate-bolas. E para o município voador, como passarinho, ficou nossa idéia_ possivel projeto_ de um centro de informações e amostragens, sobre biscateiros profissionais da periferia (artezões, costureiras, pedreiros e outros). Alí, naquela mesma Pça Tiradentes, aonde não estaremos, evidentemente. Compreendo, mas mordo até vampiros. E vou publicando tudo. Até jantar com aquelas criaturas fui. Sai mordido; pelo visto. Que é isso? Ficaram apemas, algumas penas e as contas, da ôpa!_cidade da música. Desafinando. Nunca mais; no Rio de Janeiro 17/5/2009. Mas voltarei em breve.... OK?


BALOARTE DEPOIMENTO
Quando minha família veio morar na zona sul, deixei para traz o sol de nossa vila iluminando pipas e balões (Rio 1949). Na retina da infância ficou um balão cruz, que balançando e soltando fumaça pela boca caiu no quintal de nossa casa, na rua Ibituruna. Apesar de nascer verruga no dedo, a noite, no Maracanã, ficava com meus irmãos contando balões até se confundirem com as estrelas. Minha adolescência, igualmente rica, foi marcada pel sofisticação cultural de meu pai, que sempre privilegiou a arte popular (Revista Nacional do Folclore, Camara Cascudo, etc). Fui moleque de praia no Arpoador, até ingressar na Escola Nacional de Belas Artes (Rio 1956). Conquistei a Medalha de Ouro, que correspondia ao mestrado universitário (ENBA 1961), ampliando meu universo visual como artista plástico. Assim constatei o registro de balões, na obra de artistas de renome nacional: Portinari, Di Cavalcanti, Volpi e Heitor dos Prazeres abordaram o assunto por diversas vezes. Guignard, foi além, tornando-se o pintor das igrejinhas de Minas Gerais e colocando nos céus toda sorte de balões juninos - saudades da infância no Rio de Janeiro... Quando vivia em Pedra de Guaratiba, sempre encontrava amigos apontando ao longe possíveis discos voadores. Certa madrugada, caminhando sozinho, senti alguma coisa acima de minha cabeça. Eu ia na direção da praia e quando me virei para o alto, lá estava ele, o Disco Voador... Na época andava às voltas com a comunicação carnavalesca periférica: O Clóvis vem ai! (Rio 1976). Fui pego pela surpresa, contudo a novidade era real, bem acima, voando baixinho, estava um deslumbrante disco de luzes e lanterninhas. Era um grande balão. Admirado, segui-o até os limites possíveis da interrogação e testemunhei seu pouso manso sobre o mar da restinga. Algumas coincidências me intrigam. Meu pai morreu em nossa casa, na rua Jardim Botânico (Rio 1969), vinte anos após nossa saída da Tijuca (Rio 1949). Minha mãe vendeu a propriede e, no mesmo ano, fui morar em Ipanema. E eu, a convite do novo proprietário, vinte anos depois de tudo acontecer, retornei a casa da Gávea para morar e pintar minha série sobre balões. A partir daí passei a fotografar, filmar, refletir e divulgar o universo visual extraordinário dos baloeiros. Mas foi graças aos amigos dos balões, ao editor Leo Christiano (Guia das Artes - JB), ao jornalista Humberto Vasconcelos (editor do Caderno B - JB) e a jornalista Mara Caballero (JB), que conseguimos realizar aquele novo trabalho de comunicação: BALOARTE (Rio 1979). Durante dois anos, vivi integralmente para o assunto e pintei mais de cem quadros sobre famosos balões da época. Depois mudei novamente e fui morar em Saquarema. Retornei definitivamente em noventa e um e iniciei novo ciclo, que culminou com minha exposição retrospectiva e o evento Muiti-Meios: Meia Lua de Compasso - Brincadeira Carioca. E foi assim, envolvido com vídeos, filmes, percussão, rodas de capoeira e quadros de Clovis e Balões que eu encontrei o Tharsis de Oliveira, vinte anos depois de tudo ter começado (Centro Cultural Laurinda Santos Lobo - Santa Tereza 1999). Como nos velhos tempos, de união e camaradagem suburbana dos baloeiros, Tharsis foi visitar minha exposição e levou o Humberto Pinto, que me dedicou o livro de sua autoria: Balão! O Peregrino do Tempo. Pesquisador aplicado e paladino da ancestralidade cultural brasileira, o autor ainda teve o cuidado de me citar em seu livro, como artista pintor que registrou os contemporâneos balões juninos. Daí nasceu o diálogo e meu testemunho carioca para este encontro com a Sociedade Amigos do Balão, onde se discutirá a regulamentação e a descriminalização da arte dos baloeiros. Apesar de todas as mazelas sociais e de massificação das consciências, desejo e aspiro encontrar soluções cabíveis para nossos problemas. Mas, realista, me deparo com a lamentável constatação: o povo é sempre bode expiatório. Não abdico da minha cidadania, mas hoje, ser brasileiro passou a ser um desvio genético sem solução. Ser pobre, um desvio de conduta. E, por fim, viver a verdadeira cultura carioca, um ato de delinqüência. Pessoalmente só preciso de um pouco de equilíbrio, porque sou capoeirista tardio. Aos 63 anos, nada tenho. Minto - não precisa de CPI - tenho direitos centenários de família, em dois jazigos perpétuos do Cemitério São João Batista. Como não pretendo morrer tão cedo, só me resta aproveitar a vida e a convivência com os amigos. Mas, se por acaso, o desenlace acontecer, não lamentem, que me incinerem numa fogueira de São João, e que, minhas cinzas voláteis de artista brasileiro, voe para os céus num balão peregrino.
Rio, 23 de março de 2001
. Aloysio Emilio Zaluar - Aloysio Zaluar - Azular
CURRICULO




ENTREVISTA - Jornal do Brasil - Caderno B - Rio,1984
Entrevista dupla para a jornalista Mara Caballero










PROVOCAÇÃO : HUMOR EGOCÊNTRICO

DAS PROVOCAÇÕES

MEMÓRIA





Galeria Goeldi_29/8/1966_21 horas


desenhos e pinturas
Aloysio Zaluar


As obras Aloysio Zaluar expõe na "Galeria Goeldi"se situam na fronteira entre o desenho e a pintura. Nenhuma delas se reduz à estrutura simples de linhas que constituem o desenho puro, ao contrário , se armam num jôgo ( com frequência violento ) entre a luz e a sombra, ou se tecem através de uma riquíssima matéria-côr, resultado do uso sutil de técnicas mistas: lápis oleosos, tintas fluidas, etc...Dois denominadores comuns as unificam: são antes de tudo um testemunho emocional e focalizam a mesma temática_o carnaval e a música popular brasileira.
O perigo nessa escolha seria a queda no pitoresco, na "coisa-para-turista-ver". Esse perigo é evitado em todos os momentos, graças justamente ao que podemos rotular como uma "forma transparente", quero dizer uma realização toda destinada a  expressar não a aparência do tema, mas sua repercussão num campo mais profundo, no qual o valor humano é surpreendido com uma acuidade rara em artista tão jovem. Em outros termos: a pericia de AZ evidencia a sua maturidade dramática. Daí ter falado em testemunho emocional.
Igualmente falei em luz e sombras_ elas são duas grandes imagens-vocabulários para que se escrevam as frases trágicas, dominam as peças com pardos metálicos tangenciando o negrume, com claridades lívidas , que confundem o cenário com os atores, que criam um espaço íntimo, como se os personagens estivessem povoando um âmbito que participasse da própria intimidade deles. Aplica-se a hipótese a antiga locução: uma paisagem como estado de alma.
E esse "estado de alma"adquire um timbre mágico na série colorida dos músicos, um prodígio de perícia, que oferece além do imediato prazer para os olhos , uma transfiguração realista da realidade. Explico-me: a neblina cromática dessas peças como que corporifica a música, da-nos  o assunto não apenas mediante a mimesis estrita, mas igualmente mediante uma inevitável sugestão da embriagues sonora. E isso com meios próprios a seu ofício, nada de "ilustração" pois, mas arte estritamente visual.
Essa exposição vem provar como o tema brasileiro permite ao artista autêntico a criação de algo de fato novo, e novo porque nasce de uma experiência intima. Não do desejo de estar em dia com as últimas conquistas Da Escola de Paris,Tóquio ou Nova Yorque.
Essa a "Estrada Real "da Arte Brasileira, que se iniciou com mais violência a partir de 1922 e que é capaz de dizer toda a nossa imensa problemática que se estende além das palavras, como um desafio ou uma esperança.
JOSÉ PAULO MOREIRA DA FONSECA


MEMÓRIA VIVA


CAPOEIRAGEM Guilherme Preger

















CAPOEIRAGEM Mestre Russo de Caxias
















HOMENAGEM Aloysio Emilio Zaluar